terça-feira, 30 de agosto de 2016

Mais de 10% da população latino-americana
descendem de nobres

Casamento de Martín García de Loyola (parente de Santo Inácio)
e Beatriz Clara Coya (da família real dos Incas).
Igreja da Companhia, Cusco, Perú, século XVII
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




Entre 10% e 15% da população latino-americana atual descendem de nobres espanhóis e portugueses, segundo as pesquisas genealógicas e demográficas do sociólogo colombiano Mario Jaramillo e Contreras, membro da Junta Diretiva da Real Associação de Fidalgos da Espanha (RAHE), noticiou a UOL.

Jaramillo investigou durante anos o impacto dos descendentes da nobreza espanhola e portuguesa na população latino-americana.

E defende a necessidade de se desmitificar a “lenda negra” que identifica como “delinquentes ou aventureiros sem escrúpulos” a grande maioria dos espanhóis que embarcaram nos séculos XV e XVI com destino às terras americanas.

“Foram milhares os nobres que embarcaram naquelas viagens, com a ideia de conhecer o Novo Mundo, primeiro”, e a fim de “contribuir para seu desenvolvimento político, econômico e cultural”, argumenta.

O especialista assegura que foram eles “os grandes protagonistas no descobrimento e colonização da América Latina”.

Jaramillo acrescenta que os processos americanos de independência em relação à Espanha e a Portugal no século XIX “não se entenderiam sem a participação direta de nobres”.

Por isso, ressalta ele, “os conceitos de nobreza e fidalguia são avaliados muito positivamente na América Latina”.

O sociólogo diz tratar-se de conceitos “que envolvem orgulho em boa parte da população” latino-americana.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Redes sociais: perigos concentrados entre os 8 e 12 anos

Micaela Ortega de 12 anos. Seu assassino (preso) a enganou por meio de Facebook.
Micaela Ortega de 12 anos. Seu assassino (preso) a enganou por meio de Facebook.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Um caso horrível verificou-se na Argentina. Micaela Ortega, de 12 anos, foi assassinada após encontrar-se com um homem de 26 que conheceu pelo Facebook.

As crianças de 8 a 12 anos presas à Internet constituem o grupo mais vulnerável para um abusador sexual, alertou o procurador argentino Horacio Azzolín, da Unidade Especializada em Ciberdelinquência (Ufeci).

Segundo especialistas citados pelo diário “La Nación” de Buenos Aires, os pais que começam a se preocupar com a vida virtual de seu filho quando esse faz 12 anos estão chegando tarde.

Ainda são crianças, mas não estão mais na infância. Tudo as encaminha precocemente para a vida adulta, mas não desenvolveram os mecanismos psicológicos para viver entre adultos.

Só viveram absorvidas por relações virtuais, quase sem contato com o mundo, e são ignorantes e inermes face aos perigos do mundo real.

“Ë preciso começar mais cedo, pois a partir dos 8 anos já correm risco”, disse Sebastián Bortnick, presidente da ONG argentina Cibersegura, que promoveu a lei que transformou em delito o acosso sexual a menores pela Internet e outros meios eletrônicos.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

“Ideologia de gênero” e “verdes”
saem ridicularizados em Parlamento alemão

Luis Dufaur
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O deputado alemão Steffen Königer, católico de 45 anos e pai de duas crianças, deixou em ridículo a presidência do Parlamento regional de Brandenburgo, nordeste da Alemanha, segundo narrou o site “Religión en Libertad”.

Empresário, Steffen especializou-se em Psicologia, Ciências Políticas e História. Em outubro de 2014 foi eleito deputado pelo partido AfD [Alternative für Deutschland, Alternativa para Alemanha], agrupação oposta à tirania antifamília e antipropriedade privada imposta pela União Europeia, superestrutura ditatorial que está favorecendo agora a invasão dos muçulmanos.

Em 9 de junho votava-se uma proposta do Partido Verde, de extrema-esquerda, favorável à “Campanha pela aceitação da diversidade sexual e de gênero e a autodeterminação contra a homofobia e a transfobia (sic!) em Brandenburgo”. A iniciativa visceralmente anticristã incluía o reconhecimento de mais de 60 sexos diferentes (sic!).

terça-feira, 9 de agosto de 2016

“Pastoras nunca mais!”, pedem luteranos.
“Diaconisas e sacerdotisas!”, pede o “progressismo católico”

Aija Graham, obispa' da 'Igreja Evangélica Luterana Unida da Letônia', eleita em 2014. Desacordo geral.
Aija Graham, obispa' da 'Igreja Evangélica Luterana Unida da Letônia',
eleita em 2014. Desacordo é geral.
Luis Dufaur
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O Sínodo da igreja evangélica luterana da Letônia aprovou, com maioria de 77%, a interdição de nomear mulheres pastoras.

Ela anulou assim a norma de 1975, emanada ainda sob a dominação soviética, informou Riforma.it, quotidiano das igrejas protestantes da Itália.

A velha norma foi repelida em proporções massivas. De fato, já não havia condições para uma mulher ser aceita como pastora.

Os luteranos não conseguiam fugir com honradez dos ensinamentos de São Paulo na sua primeira carta a Timóteo:

11. A mulher ouça a instrução em silêncio, com espírito de submissão.

12. Não permito à mulher que ensine nem que se arrogue autoridade sobre o homem, mas permaneça em silêncio.

Ignorantes do verdadeiro sentido dos textos evangélicos, os setores mais avançados do luteranismo acusavam estultamente de “machista” a voz do Espírito Santo, expressa através da pena do Apóstolo das Gentes.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Muçulmanos tornam-se católicos e ingressam na “Igreja das Catacumbas” no Oriente… e no Ocidente!

O Pe Gottfried Martens batiza família iraniana em Berlim. Ex-muçulmanos constituem maioria dos 900 paroquianos.
O Pe Gottfried Martens batiza família iraniana em Berlim.
Ex-muçulmanos constituem maioria dos 900 paroquianos.
Luis Dufaur
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A grande mídia fala muito pouco, mas um número crescente de refugiados muçulmanos na Europa está se convertendo ao cristianismo, escreveu o jornal britânico “The Guardian”, citado pelo site “Aleteia”.

Na Áustria, por exemplo, só no primeiro trimestre de 2016 a Igreja Católica registrou 300 pedidos de batismo de adultos, 70% dos quais eram refugiados.

Os fiéis da igreja da Trindade, em Steglitz, Berlim, aumentaram há dois anos de 150 para 700, devido, segundo o pároco Gottfried Martens, às conversões de muçulmanos.

Em Liverpool, Inglaterra, a maioria das cerca de 100 a 140 pessoas que assistem à missa semanal em língua farsi é constituída por imigrantes do Irã e do Afeganistão. Um em cada quatro deles é convertido do islã, conforme levantamento realizado pelo bispo de Bradford, Dom Toby Howarth.

A conversão é uma questão delicada, porque o Corão rotula de apóstatas aqueles que se tornam cristãos e manda matá-los.